segunda-feira, 12 de maio de 2014

Desabafo de um juiz aposentado...
 
PREPARA-TE MINAS GERAIS
 
Nascedouro da nacionalidade, berço da liberdade e sacrário dos valores eternos, minha Minas Gerais não ficará silente nem deserdará seus filhos neste momento tenebroso por que passa o Brasil.
 
Nuvens negras já despontam no horizonte da Pátria com vistas a turvar e demolir a nossa democracia penosamente construída.
 
Homens inescrupulosos, impatrióticos e vendilhões se apoderaram do poder em todos os níveis e nele pretendem se perpetuar, impondo-nos ideologia e regime político alienígenas, incompatíveis com nossa tradição, nossas aspirações e com a nossa história.
 
Estes se espelham no decadente facínora Fidel Castro, no inconcebível regime dito bolivariano da Venezuela e nos mais sanguinários ditadores do mundo.
 
Aspiram se eternizarem no poder mediante o covarde silêncio do Congresso Nacional e da recente decisão do STF no escandaloso caso de corrupção denominado "mensalão".
 
O povo, em boa parte analfabeta, carente e dependente das tais bolsas compra votos (bolsa família, bolsa gás, bolsa escola, bolsa prostituta, etc...) não vislumbra, por absoluta incapacidade de discernir, o perigo que se avizinha.
 
Já perdemos nossa identidade cívica, social e moral e, não demorará perderemos a liberdade caso prossigamos nesta trilha maldita de corrupção e cinismo implantada pelo PT comandado por Lula.
 
É revoltante assistir a presidente empunhando entusiasticamente a bandeira cubana ao lado do ditador ilhéu; congressistas ostentando nas paredes de seus gabinetes a foto do sanguinário Che Guevara e o presidente da Câmara a afrontar em momento solene o Ministro Joaquim Barbosa, Presidente do STF.
 
Avulta-se, com desenvoltura nunca vista, o aparelhamento do Estado, a compra de parlamentares, o sucateamento das Forças Armadas, o manietar da Polícia Federal e pior, o silêncio complacente das instituições, especialmente dos Ministérios Público Federal e Estaduais e a leniência de boa parte do Judiciário além do andar paquidérmico dos processos.
 
Os políticos, por seu turno, perderam a hombridade e se quedam em covarde passividade diante destes descalabros. Não há oposição para combater tantos desmandos; nenhuma voz de alteia contra este estado de coisas, no Congresso submisso.
 
Empréstimos secretos são feitos a ditaduras; dívidas de países governados por ditadores são perdoadas sem que a opinião pública brasileira seja consultada; investimentos milionários são feitos em Cuba sob o suspeito crivo de "secretos"; igualmente "secretos" e suspeitos são os gastos com cartões corporativos, as viagens da secretária do ex-presidente e as despesas com viagens internacionais, enquanto ministérios inúteis foram criados para arrebanhar cúmplices neste nefasto aparelhamento do estado petista.
 
Não há uma ação sequer do governo petista que seja clara e induvidosa. Sobre todas pairam suspeitas e inexplicável silêncio dos governantes.
 
O Supremo Tribunal Federal, salvo as notórias exceções, hoje mais ainda realçadas, resvalou para o julgamento de conveniência e já não há um cidadão que lhe renda o devido respeito.
 
As Forças Armadas - silentes por enquanto- se submetem a inaceitável e proposital sucateamento e ainda são humilhadas pela unilateral Comissão da Verdade.
 
Nossas fronteiras, deliberadamente escancaradas ao narcotráfico, ao contrabando e ao descaminho, às FARC e aos médicos cubanos, são indícios de que estamos perdendo nossa soberania e o controle do que se passa em nosso território.
 
Adicionem-se a este quadro nebuloso da nacionalidade as suspeitas demarcações de terras indígenas, a desenvoltura do MST, (este claramente estimulado e financiado pelo Planalto) e tem-se o caldo da desobediência civil, do atrito entre irmãos e do caos social.
 
A violência urbana, já incontrolável, domina todas as comunidades do país; as drogas já escravizam milhões de brasileiros e, segundo consta, já passa de um milhão a coorte de menores zumbis que vaga pelas cidades, dependentes que são do "crack".
 
Saúde pública vergonhosa, ensino público sofrível, segurança pública nenhuma.
 
Direitos humanos só para transgressores da lei em inaceitável inversão de valores.
 
No malsinado governo Goulart, no qual as ameaças foram muito mais tímidas Minas Gerais se levantou e espantou o fantasma que nos rondava.
 
Na verdade, o Brasil é hoje, apesar da sua grandiosidade, país satélite das diminutas (em todos os sentidos) republiquetas sul-americanas.
 
Pergunto então: onde está a Maçonaria?
Onde estão as comunidades religiosas?
Onde estão os Clubes de Serviço apologistas das liberdades? Onde estão os homens de bem deste país? Onde estão as forças vivas da comunidade brasileira? Onde está a imprensa?
 
Estão fingindo nada ver e nada ouvir e fazendo cara de paisagem diante da borrasca político/social que se avizinha.
 
Creio e espero que agora, se necessário for, Minas novamente se levantará contra o caudilhismo e o comunismo que aí estão à vista e já avizinhados, para honrar a tradição de liberdade que naquelas montanhas é cultuada desde os primórdios da colônia.
 
Se assim for, estimarei ser convocado e serei um entusiasmado voluntário.
 
Se o outro nome de Minas é Liberdade como acentuou Tancredo Neves, ela, a Liberdade, daquelas montanhas jamais se arredará.
 
Tenho fé.
 
Barbacena, 28 de fevereiro de 2014.
 
(MOZART HAMILTON BUENO)
Juiz de Direito aposentado e Professor
(Residente em Brasília)
Maçom
 
 
Não é a política que faz o candidato virar ladrão.
É o seu voto que faz o ladrão virar político.
Não seja um deficiente cívico, faça a sua parte.
Como cidadãos e contribuintes de tributos e de votos,
Vamos nos mobilizar para o exercício saudável da cidadania.
A GENTE LÊ E NÃO CONSEGUE ACREDITAR...
 QUADRILHA DO FRIBOI: NOVO ESCANDALO. 
TUMA JUNIOR DIZ QUE RELAÇÃO JBS FRIBOI COM OS GOVERNOS DO PT É A MAIOR
"LAVANDERIA DA HISTÓRIA DA AMÉRICA LATINA".Mais uma denúncia quente do
delegado de polícia e exsecretário nacional de justiça do Governo
Lula, Romeu Tuma Junior, esquenta o debate político no Brasil em 2014.
Depois de desnudar o PT através do livro Bomba, Assassinato de
Reputações, Tuminha entrou de sola nos governos do PT ao tratar das
eleições deste ano. Ao responder na rede social Twitter ao engenheiro
civil e professor da Universidade Federal do Paraná, Ossami Sakamori,
Tuma Junior levantou a bola para um assunto de extrema gravidade. O
professor Osssami Sakamori trouxe a Tuma Junior a informação da
gigantesca dívida do grupo empresarial JBS Friboi com o BNDES, que
beira a R$ 30 bilhões, sendo que a empresa vale apenas R$ 8 bilhões.
(Veja matéria abaixo ) A coisa engrossou quando o professor da
Universidade do Paraná informou a Tuma Junior que o Grupo JBS Friboi
bancará a campanha de Dilma Rousseff (PT) em 2014. O ex-secretário
nacional de justiça do governo Lula, um homem dos mais bem informados
da república, bateu pesado ao responder Ossami Sakamori. Tuminha
garante que quando tudo vier à tona quanto a relação JBS Friboi e
Governos do PT, o Brasil verá o aquilo que ele diz ser "A MAIOR
LAVANDERIA DA HISTÓRIA DA AMÉRICA LATINA".  Fonte: ..canalgama


Friboi deverá financiar Dilma 2014.
Folha, ontem. Sob o argumento de promover a internacionalização e
reduzir a informalidade, o BNDES injetou, por da meio da compra de
ações e títulos, R$ 12,8 bilhões em frigoríficos como JBS, Marfrig e
Independência desde 2007. A cifra corresponde a 9% do orçamento do
banco em 2014.

Folha, 5/1/2014. Em meio às celebrações da virada do ano, o BNDES
selou um acordo para, mais uma vez, favorecer o grupo Marfrig, um dos
"campeões nacionais" do governo Lula. Com uma dívida de quase R$ 6,7
bilhões e valendo R$ 2,1 bilhões na Bolsa, o Marfrig está numa
situação financeira muito delicada. Em meados de 2013, o grupo
repassou a Seara ao concorrente JBS, que assumiu R$ 5,85 bilhões em
dívidas.


Comentário.
Sempre, as notícias vêm em conta gotas.  Mas, as maracutaias dos
governos Lula & Dilma, pelo menos no âmbito do BNDES, estão blindadas.
O dinheiro dos empréstimos ou participações do banco de fomento
federal, somem no ralo, sem dar mínima explicação ao mercado e ao
contribuinte.  Foi o que aconteceu com os empréstimos do BNDES, no
montante declarado pelo próprio BNDES em R$ 10,6 bilhões concedidos ao
grupo OGX.  Simplesmente, ninguém explicou para onde foi parar.

Nas notícias que a Folha levantou, fala-se em passivo do grupo de
empresas frigoríficos junto ao BNDES em R$ 12,8 bilhões, que
aparentemente corresponde às participações acionárias aos grupos de
empresas citadas, via BNDESpar, braço de participação financeira do
banco de fomento federal, BNDES.  Isto é valor de aquisição das ações
das companhias citadas no boom da Bolsa de Valores.  Hoje, no mercado
este montante de investimento deve estar valendo cerca de 20% do valor
colocado pelo BNDES.

As notícias da Folha apontam que o Marfrig se encontra em situação
delicada.
  Consta na notícia, também, que o JBS, outra empresa do ramo
de frigorífico, assumiu uma dívida junto ao BNDES no montante de R$
5,85 bilhões na aquisição da empresa Seara pertencente ao Marfrig,
para não deixar o Marfrig naufragar de vez.  Foi dada uma espécie de sobrevida ao Marfrig para evitar outro escândalo igual ao da empresa OGX do Eike Batista.

Há um inquérito correndo na área da Justiça Federal do estado de Rio
de Janeiro, em investigação pelo MPF/RJ, sobre os empréstimos
suspeitos do BNDES ao grupo Marfrig.  Consta do inquérito, que a
empresa Marfrig teria contratado uma empresa de consultoria que
pertencia ao atual presidente do BNDES, Luciano Coutinho
.  As
maracutaias são feitas, intra muro, para evitar vazamento de
informações negativos. O papel manipulado, aceita tudo!  Assim como, a
situação real da OGX foi escondida pelo próprio BNDES ao mercado
acionário e ao público em geral.


O grupo Marfrig é apenas ponta de "iceberg" dos empréstimos fajutos do BNDES aos frigoríficos.  Isto, não sou eu que estou a afirmar, mas no
mercado financeiro, até engraxate da Bovespa sabe que o rombo maior
vem da empresa JBS.  
Para quem não sabe, com a ajuda do Lula & Dilma,
o grupo se tornou maior empresa no setor de frigoríficos, senão, o
maior faturamento do Brasil.
  Isto não quer dizer muita coisa.  A
maior empresa montadora nos EEUU, a GM, quase foi a pique, na crise
financeira americana de 2008, se não fosse socorro do Obama.

O setor de frigoríficos é uma segmento que a margem da rentabilidade
operacional é quase nula.  A JBS não ganha no operacional, mas sim no
financeiro, tanto quanto a GM ganhava no financeiro ao invés de
operacional, produzindo seus veículos.  O grupo JBS está na corda
bamba há muito tempo.  Estima o mercado que o grupo JBS deve ao
sistema BNDES, com empréstimos subsidiados, o Bolsa Empresário, um
montante que beira R$ 30 bilhões.  O patrimônio líquido da JBS é de R$
8 bilhões,
 segundo balancete de 3ºT/ 2013, do próprio JBS, descontados
os R$ 14,8 bilhões de valores intangíveis.

Bem, o conglomerado JBS, é dos outros Batistas, o Joesley e Wesley
Batista, famosos também no "jet set" nacional e internacional, com
iate de US$ 40 milhões comprado indiretamente com o dinheiro do BNDES
e seus jatinhos cruzando o País de norte ao sul, acontecem no mundo
social, também.


Estes Batistas, tem comportamento megalomaníaco do outro Batista, o
estelionatário Eike Batista.  Acontecem e esbanjam o dinheiro nosso, o
suado dinheiro do sistema BNDES.  Os dois irmãos, são empresários que
não têm 40 anos de idade e não herdaram fortuna dos pais.  Ambos os
Batistas tem em comum os padrinhos Lula & Dilma.
  Isto explica.

Enquanto permanecer os governos Lula & Dilma, os  Batistas das carnes Friboi do Tony Ramos,(e agora o Roberto Carlos, que nunca fez nenhum comercial e que NÃO COME CARNE...) estarão na mídia e estarão blindados com o dinheiro fácil do BNDES.  Só para lembrar, o presidente do Banco
Central do Lula, o banqueiro Henrique Meirelles é o principal
articulador do grupo junto ao governo da Dilma.  Costa quente eles
tem, até demais.  Até quando o grupo JBS vai viver às custas do BNDES,
ninguém sabe.  Só Dilma sabe
!


JBS/Friboi do conhecido comercial do Tony Ramos (e agora do Roberto Carlos...) é o próximo OGX, a
sucumbir, se o governo do PT perder as eleições.  Se Dilma ganhar as
eleições, a festa continua!  E cada vez mais o BNDES vai botar nosso
dinheiro no Friboi do Tony Ramos.  Com certeza absoluta, O JBS será o
principal financiador da campanha da Dilma.
 
Quem sabe, Tony Ramos será o principal mascote da Dilma 2014...

terça-feira, 6 de maio de 2014

E ai, ressuscita ou não ressuscita???

   E ai, ressuscita ou não?
   Esse é um  tipo de questão muito frequente, vou lhes explicar.

    Nos deparamos com as dificuldades do dia -a-dia, com problemas que as vezes parecem sem solução, onde nem aquela luzinha no fim do túnel conseguimos ver.  Quando isso acontece  tudo está acabado, apenas devemos lamentar o acontecido e aceitar que aquela situação nos venceu. Não é mesmo?

   Olha, eu digo pra você que não é bem assim. Vamos tomar o exemplo de Jairo...


   "Eis que veio um homem chamado Jairo, que era chefe da sinagoga,e, prostrando-se aos pés de Jesus, lhe suplicou que chegasse até a sua casa. Pois tinha uma filha única de uns doze anos, que estava à morte." Lc. 8. 41-42

   "Falava ele ainda, quando veio uma pessoa da casa do chefe da sinagoga, dizendo: Tua filha já está morta não incomodes mais o mestre." Lc. 8. 49

  O pensamento de muitos é que, a morte é o final de tudo. E se  tudo está acabado, percamos qualquer esperança, pois não há nada mais que se possa fazer, em outras palavras: "Não incomodes mais o mestre, pois tua filha já morreu".

   Não é difícil encontrar alguém que já parou, que já jogou a toalha diante de alguma situação. Mas, saiba que há dois caminhos; esse que acabamos de sitar, jogar a toalha, ou o caminho que nos mostra o Senhor Jesus.

   "Mas Jesus, ouvindo isto, lhe disse: Não temas crê somente, e ela será salva." Lc. 8. 50

   E ai???
   Eu creio no que a circunstância está me dizendo, ou, no que Jesus está me dizendo???

   Vamos ver o que Jairo fez.
    " Tendo chegado à casa, a ninguém permitiu que entrasse com ele, senão Pedro, João, Tiago e bem assim o pai e a mãe da menina.  E todos choravam e a pranteavam. Mas ele disse: Não choreis; ela não está morta, mas dorme. E riam-se dele, porque sabiam que ela estava morta. Entretanto, ele, tomando-a pela mão, disse-lhe, em voz alta: Menina, levanta-te!  Voltou-lhe o espírito, ela imediatamente se levantou, e ele mandou que lhe dessem de comer." Lc. 8. 51-55
  
   Jairo simplesmente ignorou a voz do mundo, de satanás, pois ele poderia ter dito pra Jesus esquecer seu pedido de ajuda por que a filha já havia morrido e não tinha mais o que fazer. Mas ele escolheu Jesus dizendo-lhe: Não temas crê somente.

   E a morte???
   Que morte? Hááááá, a morte desapareceu! O que não tinha solução, teve!

   Quando estiver passando por algo difícil afaste a voz da lamentação e do pranto que confessa a derrota, assim como fez nosso Senhor quando chegou à casa daquele homem. Manifeste sua fé no nome de Jesus, ainda que muitos venham  rir de você como fizeram de nosso Senhor; simplesmente ignore essas vozes de fracasso e desconfiança.  Pois disse Jesus:"Não temas , crê somente, e ela será salva".  Hoje ele diz pra você: Não temas, crê somente, e a vitória chegará.

O que você escolhe, a vida ou a morte? 

E como escolher?

      O que você faz com o seu direito de escolha?

    Vê que proponho, hoje, a vida e o bem, a morte e o mal.  Dt. 30. 15

    Todos os dias meu amigo(a), nos é apresentado essas duas opções que aparecem no verso acima, e teremos de escolher entre elas.

     Vamos a um esboço sobre este assunto.


    O que escolher?
    Qualquer pessoa em sã consciência se perguntada sobre o assunto diria: "Eu quero a vida é claro, o bem que vem de Deus, as bençãos do Senhor!"

    Ou será que alguém diria: "Ahhh eu quero o mal pra mim, é, eu quero a destruição pra mim!" (risos) 
    Difícil né?
    Ou seja, sabemos que devemos escolher pela vida, o bem.

   Como se faz essa escolha?
   Vida "amando o Senhor, teu Deus, dando ouvidos a sua voz e apegando-te a ele; pois disto depende a tua vida e a tua longevidade..." Dt. 30. 20

   Morte "Porém, se o teu coração se desviar, e não quiseres dar ouvidos, e fores seduzido, e te inclinares a outros deuses, e os servires, então, hoje, te declaro que, certamente, perecerás..." Dt. 30. 17-18

   Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a benção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas. Dt. 30. 19

A Proposta De Deus: Vida Ou Morte? Qual A Sua Escolha?

“Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência…”(Dt. 30:19)


Diante desta colocação da parte de Deus, é óbvio que ninguém, em sã consciência, escolherá MORTE e MALDIÇÃO! Talvez você esteja se perguntando: Mas… Escolher o que???

Esse é o detalhe: A ESCOLHA – Para tudo, há sempre 2 caminhos, não existe meio termo! Nossa vida é feita de ESCOLHAS, certas ou erradas, a verdade é que colheremos dos seus frutos. Quando Deus criou o homem, deu a ele, o livre arbítrio (poder de decisão – direito de Escolher). É claro que, sem a direção Divina, estas escolhas são sempre erradas. Talvez consideradas “certas”, no momento, mas a longo prazo, observa-se através dos resultados, que foi a decisão errada!
Por que tantas pessoas estão sofrendo? Por que tanto ódio, filhos contra pais e vice-versa, famílias destruídas, aumento do número de divórcios, as drogas invadindo o seio familiar, sem falar, dos diversos distúrbios psíquicos que oprimem todas as idades? Cada vez mais, aumentam os números de pessoas que tentam contra a própria vida, que sofrem com a depressão, traumas, medos, etc..
Observe a sua vida, analise-a com sinceridade…
Suas escolhas lhe conduziram a uma vida de fracassos, frustrações, sofrimentos, e já não sabe o que fazer para ser feliz de verdade?
A única forma de alterar o curso da sua vida, é fazer a escolha certa, a partir de agora. É claro que, o que já está feito, não há como mudar, porém, ficar se lamentando, olhando para os erros ou escolhas erradas do passado, também não mudará nada, pelo contrário, só resultará em mais sofrimento. Por isso, Deus, nos propõe a VIDA!
É importante entender que, até mesmo, optando pela VIDA, há um preço a pagar… Não estou a falar de dinheiro, estou falando de RENÚNCIA a sua vontade própria. Isto significa, entregar-se totalmente nas mãos de Deus e fazer a vontade dEle. Esta ESCOLHA exige FÉ, OBEDIÊNCIA, PERSEVERANÇA, SACRIFÍCIO e ESFORÇO.
FÉ – Certeza e convicção do que se deseja, mesmo que tudo seja contrário.
OBEDIÊNCIA – Cumprimento da vontade alheia, submissão total a uma Autoridade.
PERSEVERANÇA – Conservar-se firme em uma opinião.
SACRIFÍCIO – Abandono forçado ou voluntário daquilo que nos é precioso; Renúncia.
ESFORÇO – Empenho, ânimo, zelo, diligência, vigor e CORAGEM.

“Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, pois eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão.” (Lucas 13:24) e ainda: “Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela.” (Mateus 7:13-14)

Decida por viver uma VIDA de qualidade (“Se ouvires a voz do SENHOR, teu Deus, virão sobre ti e te alcançarão todas estas bênçãos:…” (Dt. 28:2-14) – segue-se uma lista ampla de bênçãos, em todas as áreas), e com certeza, Deus estará com você por todos os dias, até a ETERNIDADE.

“E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século.” (Mateus 28:20)

RESULTADO = “VIDA… PARA QUE VIVAIS… TU E TUA FAMÍLIA.”

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Jesus ressuscitou dos mortos?


Todos temos curiosidade de saber sobre o que acontecerá conosco depois da morte.
Quando um ente querido morre, queremos vê-lo novamente assim que chegar nossa vez. Teremos um encontro glorioso com aquele a quem amamos ou a morte é o fim de toda a consciência?
Jesus nos ensinou que a vida não termina depois da morte de nossos corpos. 
Ele fez esta declaração impressionante: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá”.
Segundo as testemunhas oculares mais próximas a Jesus, Ele demonstrou seu poder sobre a morte levantando-Se dos mortos depois de ter sido crucificado e ficar sepultado por três dias. Essa é a crença que tem dado esperança aos cristãos nestes mais de  2.000 anos.
Mas algumas pessoas não têm nenhuma esperança em vida após a morte.
O filósofo ateu Bertrand Russell escreveu, “Acredito que, ao morrer, apodrecerei e nada do meu ego sobreviverá”.
Russel obviamente não acreditava nas palavras de Jesus.
Os seguidores de Jesus escreveram que Ele apareceu vivo para eles depois da crucificação e do sepultamento. Eles declararam que além de vê-Lo, tomaram refeições com ele, tocaram-No e permaneceram juntos por 40 dias.

Então, será que isso é simplesmente uma ficção que se desenvolveu ao longo do tempo ou ela se baseia em provas sólidas?

 A resposta a essa questão é fundamental para o Cristianismo. Pois se Jesus levantou-Se dos mortos, isso validaria tudo o que Ele disse sobre Si mesmo, sobre o significado da vida e sobre o nosso destino depois da morte.
Se Jesus ressuscitou dos mortos então ele tem sozinho as respostas sobre o significado da vida e sobre o que enfrentaremos após a morte. Por outro lado, se a história da ressurreição de Jesus não for verdadeira, então o Cristianismo se baseia em uma mentira. O teólogo R. C. Sproul colocou isso nos seguintes termos:
“A veracidade da ressurreição é vital para o Cristianismo.  Se Cristo foi erguido dos mortos por Deus, então Ele detém as credenciais e a certificação que nenhum outro líder religioso possui. Buda está morto. Maomé está morto. Moisés está morto. Confúcio está morto. Mas, de acordo com… o Cristianismo, Cristo vive.”
Muitos céticos tentaram contestar a ressurreição. Josh McDowell foi um desses que gastou mais de 700 horas pesquisando a evidência da ressurreição. McDowell fez a seguinte declaração a respeito da importância da ressurreição:
“Cheguei à conclusão de que, de duas uma, ou a ressurreição de Jesus é um dos embustes mais mal-intencionado, cruel e desumano jamais impostos às mentes humanas OU é o fato mais fantástico da história.”
Então, a ressurreição de Jesus é um fato fantástico ou um mito cruel?

Para chegarmos a essa resposta, temos de examinar a evidência da história e tirar nossas próprias conclusões. Vamos ver o que os céticos que investigaram a ressurreição descobriram por conta própria.
Nem todos estão dispostos a examinar detalhadamente as evidências. Bertrand Russell admite que a sua opinião acerca de Jesus “não se baseou” em fatos históricos.[4] O historiador Joseph Campbell, sem citar nenhuma prova, alegou calmamente aos seus espectadores no canal de televisão americano PBS, que a ressurreição de Jesus não é um evento fatual.[5] Outros eruditos, como John Dominic Crossan, do Seminário de Investigação sobre Jesus, concordam com ele. Nenhum desses céticos apresentou nenhuma prova que embase seu ponto de vista.
Os verdadeiros céticos, em oposição aos cínicos, estão interessados em evidências. Um editorial da revista Cética intitulado “O que é um cético?”, apresentou a seguinte definição: “Ceticismo é… a prevalência da razão sobre qualquer ideia, sem exceção à regra. Em outras palavras… os céticos não entram em uma investigação quando não há nenhuma possibilidade de que o fenômeno seja real e de que a crença seja verdadeira. Quando alegamos que somos “céticos”, queremos dizer que queremos ver evidência convincente antes de acreditarmos.”
Diferente de Russel e Crossan, muitos céticos verdadeiros investigaram as provas da ressurreição de Jesus. Neste artigo, entraremos em contato com alguns deles e veremos como analisaram a evidência da que talvez seja a pergunta mais importante da história da raça humana: Jesus realmente ressuscitou dos mortos?

Autoprofecia

Antes da sua morte, Jesus disse a seus discípulos que seria traído, preso e crucificado, e que voltaria à vida três dias depois. Esse plano é, no mínimo, estranho! O que estava por detrás disso? Jesus não era nenhum artista tentando atuar de acordo com os anseios da plateia. Pelo contrário, ele prometeu que a Sua morte e ressurreição provariam a todos (se as suas mentes e corações estivessem abertos) que Ele era realmente o Messias esperado.
O pesquisador bíblico Wilbur Smith alegou sobre Jesus:
“Quando disse que Ele próprio ressuscitaria dentre os mortos, ao terceiro dia depois de ter sido crucificado, alegava algo que só um louco ousaria dizer, se esperasse ainda a devoção de algum discípulo, a menos que tivesse certeza de que isso aconteceria. Nenhum fundador de nenhuma religião do mundo conhecida pelo homem se atreveu alguma vez a fazer uma afirmação semelhante.”
Em outras palavras, como Jesus disse claramente a seus discípulos que voltaria depois da sua morte, deixar de cumprir com essa promessa o exporia como uma fraude. Mas estamos indo depressa demais. Como morreu Jesus antes de (se isso realmente aconteceu) Se levantar dos mortos?
Você sabe como foram às últimas horas da vida terrena de Jesus se assistiu ao filme do guerreiro das estradas/coração valente Mel Gibson. Se você perdeu parte do filme A Paixão de Cristo porque estava tapando os olhos (seria mais fácil se ele tivesse sido filmado com um filtro vermelho na câmera), basta folhear as últimas páginas de qualquer um dos evangelhos do Novo Testamento para encontrar o que perdeu.
Como Jesus predisse, ele foi traído por um dos seus próprios discípulos, Judas Iscariotes, e foi preso. Em um julgamento simulado diante do governador romano Pôncio Pilatos, Ele foi declarado culpado de traição e condenado a morrer em uma cruz de madeira. Antes de ser pregado à cruz, Jesus foi espancado brutalmente por um “gato com nove rabos” romano, um chicote feito com pontas de ossos e metal que se destinava a rasgar a carne. Ele foi esbofeteado repetidas vezes, chutado e cuspido.
Em seguida, usando martelos, os carrascos romanos cravaram os pesados pregos de ferro forjado nos punhos e pés de Jesus. Finalmente, eles erigiram a cruz em um buraco no solo, entre duas outras cruzes, onde se encontravam ladrões condenados.
Jesus ficou pendurado por aproximadamente seis horas. Então, às três horas da tarde, ou seja, exatamente no mesmo momento que o cordeiro da páscoa judaica estava sendo sacrificado como uma oferta pelo pecado (há um pouco de simbolismo aí, não concorda?)—Jesus gritou “Está consumado” (em aramaico) e morreu. Repentinamente, o céu ficou escuro e um terremoto sacudiu a terra.
Pilatos queria uma comprovação de que Jesus estava morto antes de permitir que seu corpo crucificado fosse sepultado. Assim, um guarda romano perfurou com uma lança um lado de Jesus. A mistura de sangue e água que verteu era uma clara indicação de que Jesus estava morto. O corpo de Jesus foi tirado da cruz e sepultado no túmulo que pertencia a José de Arimateia. Os guardas romanos, em seguida, selaram a tumba e a vigiavam 24 horas por dia.
Nesse meio tempo, os discípulos de Jesus estavam em choque. O Dr. J. P. Moreland explica quão devastados e confusos eles ficaram depois da morte de Jesus na cruz. “Eles não tinham mais confiança de que Jesus tinha sido enviado por Deus. Eles também tinham sido ensinados de que Deus não permitiria que seu Messias sofresse a morte. Dispersaram. O movimento de Jesus terminava naquele momento.”
Toda esperança havia acabado. Roma e os líderes judaicos haviam prevalecido, pelo menos, era o que parecia.

Mas não era o fim.

O movimento de Jesus não desapareceu (obviamente) e, de fato, hoje o Cristianismo é a principal religião do mundo. Assim, temos que saber o que aconteceu depois que o corpo de Jesus foi tirado da cruz e colocado em uma sepultura.
Em um artigo do New York Times, Peter Steinfels menciona os eventos impressionantes que ocorreram três dias depois da morte de Jesus: “Pouco tempo depois da execução de Jesus, os seus seguidores foram repentinamente reanimados, passando de um grupo confuso e amedrontado a pessoas cuja mensagem central era acerca de um Jesus vivo e de um reino vindouro, colocando a sua própria vida em risco e mudando, com o tempo, todo um império. Algo Aconteceu. … Mas exatamente o quê?” Essa é a pergunta que temos de responder com uma investigação dos fatos.

Existem apenas cinco explicações plausíveis para a alegada ressurreição de Jesus, tal como descrita no Novo Testamento:
  1. Jesus realmente não morreu na cruz.
  2. A “ressurreição” foi uma conspiração.
  3. Os discípulos tiveram uma alucinação.
  4. A história é uma lenda.
  5. Ela realmente aconteceu.
Vamos detalhar agora cada uma dessas opções e ver qual melhor se encaixa aos fatos.

“Marley estava tão morta como uma pedra, e disso não havia dúvida.” Assim começa Um Cântico de Natal, de Charles Dickens, o autor não queria enganar ninguém sobre o caráter sobrenatural do que se seguiria. Do mesmo modo, antes de iniciarmos uma investigação nos moldes da série CSI e juntarmos as evidências da ressurreição, teremos de verificar se, de fato, havia um cadáver. É claro que, ocasionalmente, surgem na imprensa notícias acerca de algum “cadáver” no necrotério que se mexe e volta a viver. Poderia algo desse tipo ter acontecido com Jesus?
Há quem tenha sugerido que Jesus sobreviveu à crucificação e foi reanimado pelo ar frio e úmido do túmulo—“Opa! Por quanto tempo fiquei fora?”  Mas essa teoria não é muito compatível com as evidências médicas. Um artigo na Revista da Associação Médica Americana explica porque a chamada “teoria do desfalecimento” é insustentável: “É inegável que o peso das provas históricas e médicas indicam que Jesus morreu. … A lança, atravessada entre as Suas costelas do lado direito, perfuraram provavelmente não apenas o pulmão direito, como também o pericárdio e o coração, assegurando a Sua morte.” Mas esse veredicto pode encarar opiniões céticas, uma vez que o caso esteve parado durante 2.000 anos. Pelo menos, precisamos de uma segunda opinião.
Podemos encontrar essas opiniões em relatos de historiadores não Cristãos, da época próxima à que Jesus viveu. Três desses historiadores mencionaram a morte de Jesus.
  • Luciano (cerca de 120 a 180 d.C.) refere-se a Jesus como um sofista (filósofo) crucificado.
  • Josefo (cerca de 37 a 100 d.C.) escreveu: “Nesse tempo surgiu Jesus, um homem sábio e autor de grandes feitos. Quando Pilatos O condenou à morte na cruz, os nossos líderes acusaram-No, e aqueles que O amavam não deixaram de o fazer.”
  • Tácito (cerca de 56 a 120 d.C.) escreveu: “Cristo, de quem o nome teve sua origem, sofreu o castigo máximo… às mãos do procurador Pôncio Pilatos.”
Isso é como buscar nos arquivos e descobrir que, num dia de primavera do primeiro século, O Jornal de Jerusalém tinha na sua primeira página o destaque para a crucificação e morte de Jesus. Nada mal para um trabalho de detetive, e completamente conclusivo.
Na verdade, não existem relatos históricos de cristãos, romanos ou judeus, que contradigam a morte de Jesus ou o seu sepultamento. Até mesmo Crossan, um cético da ressurreição, acredita que Jesus viveu e morreu. “Que Ele foi crucificado, é certo como qualquer outro fato histórico pode ser.”  À luz de tal evidência, estamos bem embasados para rejeitar a primeira das nossas cinco opções. Jesus claramente morreu, “disso não havia dúvida”.
Nenhum historiador sério duvida que Jesus estava morto no momento em que foi retirado da cruz. No entanto, muitos questionaram o modo como o corpo de Jesus desapareceu do túmulo. O jornalista inglês Dr. Frank Morison pensou inicialmente que a ressurreição era um mito ou um embuste, e iniciou a sua pesquisa para escrever um livro que a refutasse.  O livro tornou-se conhecido, mas por razões diferentes ao seu propósito inicial, como veremos.
Morison começou por tentar resolver o caso do túmulo vazio. O sepulcro pertencia a um membro do conselho do Sinédrio, José de Arimateia.  Naquele tempo, em Israel, ser do conselho era como ter o status de uma estrela de rock. Todo mundo sabia quem pertencia ao conselho. José de Arimateia deve ter sido uma pessoa real. Caso contrário, os líderes judeus exporiam a história como uma fraude na sua tentativa de refutar a ressurreição. Além disso, o túmulo de José de Arimateia deve ter sido em um local bem-conhecido e facilmente localizável, assim qualquer ideia que leve a crer que Jesus estava “perdido no cemitério” tem que ser descartada.
Morison questionou o porquê os inimigos de Jesus permitiriam a continuidade do “mito do túmulo vazio” se este não fosse verdadeiro. Bastaria descobrir o corpo de Jesus para terminar com as dúvidas.
Aquilo que é conhecido historicamente acerca dos inimigos de Jesus, diz-nos que esses acusaram os Seus discípulos de roubarem o corpo, uma acusação que corrobora a crença do túmulo vazio
O Dr. Paul L. Maier, professor de história antiga na Universidade do Michigan, afirmou de modo similar que “Se todas as evidências forem pesadas de uma forma cuidadosa e imparcial, é plenamente justificável… concluir que o túmulo em que Jesus foi colocado, estava vazio na manhã da primeira Páscoa. E não foi descoberto nenhum vestígio de evidência… que refute essa declaração.”
Os líderes judeus estavam espantados e acusaram os discípulos de roubarem o corpo de Jesus. Mas os romanos escalaram na sepultura uma guarda treinada (de 4 a 12 soldados), 24 horas por dia. Morison questiona: “Como poderiam esses profissionais permitir que o corpo de Jesus fosse vandalizado?” Teria sido impossível a qualquer um livrar-se dos soldados romanos e mover uma pedra de duas toneladas No entanto, a pedra foi movida e o corpo de Jesus desaparecera.
Se o corpo de Jesus se encontrasse onde pudesse ser localizado, os seus inimigos teriam rapidamente exposto a ressurreição como fraude. Tom Anderson, ex-presidente da Associação de Advogados da Califórnia, resume a força desse argumento:
“Com um evento tão difundido, não seria razoável que um historiador, uma testemunha ou um antagonista tivessem registrado para todos os tempos que tinham visto o corpo de Cristo? … O silêncio da história é ensurdecedor quando alguém tenta testemunhar contra a ressurreição.”
Assim, sem um corpo como prova, e com um túmulo claramente vazio, Morison teve de aceitar a evidência como sólida de que o corpo de Jesus desapareceu, de alguma forma, do túmulo.
Dando continuidade à sua investigação, Morison começou a examinar os motivos dos seguidores de Jesus. Talvez a suposta ressurreição não passasse de um corpo roubado.  Mas se isso fosse verdade, como se justificam as várias aparições de um Jesus ressuscitado? O historiador Paul Johnson, naHistória dos Judeus, escreveu: “O que importava não eram as circunstâncias da Sua morte, mas o fato de a ressurreição ter sido larga e obstinadamente acreditada, por um círculo cada vez maior de pessoas.”
O túmulo estava realmente vazio. Mas não poderia ter sido apenas a ausência de um corpo o que reanimou os seguidores de Jesus (especialmente, se eles mesmos o tivessem roubado). Algo extraordinário deve ter acontecido, para que os discípulos de Jesus deixassem de se lamentar e esconder, e começassem a proclamar sem medo que O tinham visto vivo.
O relato das testemunhas referia que Jesus teria aparecido fisicamente aos seus seguidores de uma forma repentina, inicialmente às mulheres. Morison se perguntou por que razão é que algum conspirador faria das mulheres um ponto central nesse enredo.  No primeiro século, as mulheres praticamente não tinham direitos, personalidade ou status. Arrazoou Morison que, se uma conspiração quisesse ter sucesso, os seus autores teriam escolhido os homens e não as mulheres, como os primeiros a verem Jesus vivo. Além disso, ouvimos que as mulheres foram as primeiras a tocar-Lhe, a falar com Ele e a encontrar o túmulo vazio.
Mais tarde, segundo as testemunhas oculares, todos os discípulos viram Jesus em mais de dez ocasiões separadas. Escreveram que Este lhe mostrou as mãos e os pés, e lhes disse para que Lhe tocassem. E alegadamente comeu com eles e depois apareceu a mais de 500 pessoas numa ocasião.
John Warwick Montgomery, um estudioso de leis, declarou: “No ano 56 d.C. [o apóstolo Paulo escreveu que mais de 500 pessoas viram Jesus ressuscitado, e que a maioria deles ainda vivia naquele tempo (1 Coríntios 15:6 em diante). Ultrapassa os limites do bom senso que os primitivos Cristãos pudessem ter fabricado tamanha história e depois a pregado entre aqueles que facilmente a refutariam, simplesmente encenando o corpo de Jesus.”
Eruditos da Bíblia como Geisler e Turek concordam.  “Se a ressurreição não aconteceu, porque nos daria o Apóstolo Paulo uma lista tão grande de supostas testemunhas? Ele perderia toda a credibilidade que detinha com seus leitores de Corinto ao mentir tão descaradamente.”
Pedro explicou a uma multidão em Cesareia a razão de ele e os outros discípulos estarem tão convictos de que Jesus estava vivo.
E nós somos testemunhas de todas as coisas que fez, tanto na terra da Judeia como em Jerusalém; ao qual mataram, pendurando-o num madeiro. A este ressuscitou Deus ao terceiro dia… nós, que comemos e bebemos juntamente com ele, depois que ressuscitou dentre os mortos. (Atos 10:39-41)
O erudito bíblico britânico Michael Green comentou: “As aparições de Jesus são tão autenticadas como qualquer evento da antiguidade. … Não há nenhuma dúvida razoável de que elas ocorreram.”
Ainda que os relatos das testemunhas oculares não fossem suficientes para desafiar o seu ceticismo, Morison ainda estava confuso com o comportamento dos discípulos. Um fato da história que tem deixado historiadores, psicólogos e céticos perplexos é que esses 11 “anteriormente covardes” passaram a estar dispostos a sofrer humilhações, torturas e morte. Todos, à exceção de um dos discípulos de Jesus, foram martirizados. Teriam eles feito tanto por uma mentira, sabendo que tinham roubado o corpo?
Os mártires islâmicos do 11 de setembro provaram que alguns podem morrer por causas falsas em que acreditam. Contudo, ser mártir por uma mentira é loucura. Como escreveu Paul Little “Homens morrerão pelo que acreditam ser verdade, podendo, no entanto, ser falso. Porém, eles não morrem por aquilo que sabem que é falso.”Os discípulos de Jesus comportavam-se de uma maneira coerente com uma crença genuína de que o seu líder estava vivo.
Ninguém explicou adequadamente por que os discípulos estariam dispostos a morrer por uma mentira que eles conheciam. Mas, mesmo que tivessem conspirado uma mentira acerca da ressurreição de Jesus, como poderiam manter essa conspiração durante décadas sem que, pelo menos um deles, vendesse a verdade por dinheiro ou posição? Moreland escreveu: “Aqueles que mentem para terem ganhos pessoais não se mantêm juntos por muito tempo, especialmente quando as dificuldades diminuem os benefícios.”
O antigo braço direito da administração Nixon, Chuck Colson, implicado no escândalo Watergate, falou sobre as dificuldades de um grande grupo de pessoas de manter uma mentira por um período extenso de tempo.
“Eu sei que a ressurreição é um fato, e o Watergate provou-me isso. Como?
Porque 12 homens testemunharam que viram Jesus levantado de entre os mortos, e depois proclamaram essa verdade durante 40 anos, nunca a negando. Todos eles foram espancados, torturados, apedrejados e colocados na prisão. Eles não teriam suportado isso, caso não fosse verdade.
O Watergate envolveu 12 dos mais poderosos homens do mundo—e eles não foram capazes de manter a mentira nem por três semanas.
Querem que eu acredite que os 12 apóstolos puderam manter uma mentira durante 40 anos? Absolutamente impossível.”
Aconteceu algo que alterou tudo na vida desses homens e mulheres!  Morison reconheceu: “Quem quer que pense neste assunto acabará por confrontar-se com um fato que não pode ter explicação fácil. … Esse fato é que… uma profunda convicção atingiu esse pequeno grupo de pessoas—uma alteração que atesta o fato de Jesus ter-Se levantado do túmulo.”
Há pessoas que ainda pensam ver um Elvis gordo e de cabelo grisalho a jogar dardos no café ao lado. E depois existem os que pensam ter passado a noite anterior com extraterrestres, na nave-mãe, estando a mercê de testes indescritíveis. Por vezes, algumas pessoas conseguem “ver” as coisas da forma que querem que elas sejam, coisas que não estão mesmo lá.  É por isso que alguns alegam que os discípulos estariam tão fora de si e consternados após a crucificação que o desejo de verem Jesus vivo causou uma alucinação em larga escala, um efeito em massa. Plausível?
Ao psicólogo Gary Collins, ex-presidente da Associação Americana de Conselheiros Cristãos, foi colocada a questão da possibilidade das alucinações estarem por trás da radical alteração de comportamento dos discípulos. Collins comentou: “Alucinações são ocorrências individualizadas. Pela sua própria natureza, uma alucinação só pode ser observada por uma pessoa de cada vez. Certamente não é algo a ser visto por grupos de pessoas.”[27]
A alucinação não é sequer uma possibilidade remota, de acordo com o psicólogo Thomas J. Thorburn. “É absolutamente inconcebível que… quinhentas pessoas, em pleno poder das suas capacidades mentais… pudessem experimentar todos os tipos de impressões sensoriais—visuais, auditivas e tácteis—e que todas essas… experiências se devessem inteiramente a… uma alucinação.”[28]
Além do mais, na psicologia das alucinações, a pessoa precisaria de estar num estado mental em que quisesse ver o outro de tal forma que a sua mente a projetasse. Dois dos principais líderes da Igreja primitiva, Tiago e Paulo, encontraram ambos um Jesus ressuscitado, sem nenhuma expectativa ou esperança de satisfação. Pelo contrário, o apóstolo Paulo liderava as primeiras perseguições aos Cristãos, e a sua conversão continua inexplicável, excetuando o seu testemunho de que Jesus lhe apareceu, ressuscitado dos mortos.

Da mentira à lenda

Alguns céticos, pouco convencidos, atribuem a ressurreição a uma lenda que teria começado com uma ou mais pessoas mentindo ou pensando que viram Jesus ressuscitado.  Com o passar do tempo, a lenda teria se expandido e recebido adornos à medida que crescia. Segundo essa teoria, a ressurreição de Jesus está no mesmo nível da távola redonda do Rei Artur, da incapacidade do pequeno George Washington de mentir e da promessa de que a Segurança Social será dissolvida quando já não precisarmos dela.
Existem, no entanto, três grandes problemas com essa teoria.
  1. As lendas raramente se desenvolvem enquanto várias testemunhas oculares se encontram vivas para refutá-las. Um historiador da Roma e Grécia antigas, A. N. Sherwin-White, argumentou que as notícias da ressurreição se espalharam demasiado cedo e depressa para que fosse uma lenda.
  2. As lendas desenvolvem-se por tradição oral e não surgem em documentos históricos contemporâneos que podem ser verificados. Ainda assim, os Evangelhos foram escritos no espaço de tempo de três décadas após a ressurreição.
  3. A teoria da lenda não justifica adequadamente o fato de o túmulo se encontrar vazio ou da historicamente comprovada convicção dos apóstolos de que Jesus estava vivo.
Morison estava perplexo pelo fato de “um pequeno e insignificante movimento ter sido capaz de prevalecer sobre o domínio astuto da instituição judaica, assim como sobre o poder de Roma.”   Porque é que venceu, contra todas as probabilidades?
Ainda escreveu: “No espaço de vinte anos, as afirmações desses pescadores e camponeses galileus desestabilizaram a Igreja judaica. … Em menos de cinquenta anos começaram a ameaçar a paz do Império Romano.  Quando dissemos tudo o que havia para dizer… confrontamo-nos com o maior mistério de todos.  Por que venceu?”
Por várias razões, o Cristianismo deveria ter morrido na cruz quando os discípulos voltaram às suas vidas. Porém os apóstolos foram capazes de estabelecer um movimento Cristão crescente.
J. N. D. Anderson escreveu: “Pense no absurdo psicológico de imaginar um pequeno bando de covardes derrotados, num sótão, em um dia e, poucos dias depois, transformados numa companhia que nenhuma perseguição podia silenciar—e depois tente atribuir essa mudança dramática a uma mera farsa elaborada nada convincente.  … Isso não faz nenhum sentido.”
Vários eruditos acreditam (nas palavras de um antigo comentarista) que “o sangue dos mártires foi a semente da Igreja.” O historiador Will Durant observou: “César e Cristo encontraram-se na arena e Cristo venceu.”

Uma conclusão surpreendente!


Com as questões do mito, alucinação e autópsias imperfeitas descartadas; com as provas incontestáveis de um túmulo vazio, com um grupo substancial de testemunhas do Seu reaparecimento e com a inexplicável transformação e impacto no mundo daqueles que clamavam tê-Lo visto; Morison convenceu-se de que a sua primeira concepção contra a ressurreição de Jesus Cristo estava errada.  Começou a escrever um livro diferente—intitulado Quem moveu a pedra?—para detalhar suas novas conclusões. Morison seguiu simplesmente as pistas e evidências, prova por prova, até que a verdade do caso lhe parecesse clara. Para sua surpresa, as evidências levaram-no a crer na ressurreição.
No capítulo inicial de “O livro que se recusou a ser escrito”, este anteriormente cético explica como as provas o convenceram de que a ressurreição de Jesus foi um evento histórico.  “Foi como se um homem se dispusesse a cruzar um bosque por um caminho familiar, bem demarcado, e saísse de repente por onde não esperava sair.”[35]
Morison não está sozinho. Inúmeros céticos têm examinado as evidências da ressurreição de Jesus e aceitado essa como o mais incrível fato de toda a história humana. Mas a ressurreição de Jesus Cristo suscita a questão: o que tem a ver com a minha vida o fato de Jesus ter derrotado a morte? A resposta a essa questão é o tema central de todo o Cristianismo do Novo Testamento.

Sim, Jesus ressuscitou! 
E e apenas Ele conhece o outro lado.