Creio em um Evangelho coerente, sem farsas, sem manobras, sem trapaça, vilania ou indícios do fermento do engano humano. Tudo é genuíno e totalmente crível. Há Redenção, e Salvação. Creio em um Evangelho Bíblico, manifesto pela Graça multiforme do Senhor Jesus Cristo, Verdadeiro Deus! Creio em uma unção sem arremedos, engodos, distante de qualquer imitação. O que passar do que é Bíblico, é de procedência duvidosa, de arquitetação humana e maligna. JESUS CRISTO! ELE SIM, É O SENHOR !!!
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Empresários transformam religião em um bom negócio
O tema acima saiu estampado hoje em um dos portais virtuais mais visitados do Brasil, que trata de uma página veiculada na net, que orienta cristãos evangélicos no país, visando particularmente a promover os encontros de casais e futuros casamentos, com quase 1,5 milhões de cadastrados.
Sem alusão ao assunto em específico, porém o ‘tema’ chama a atenção para o fato da ‘industria gospel’, como tem sido denominado o amplo crescimento e procura de artigos relativos nos últimos anos no Brasil.
É interessante, e ao mesmo tempo soa como um paradoxo, a luz dos evangelhos e ensinamentos de Cristo, imaginar o grande faturamento que os envolvidos com a religião tem alcançado neste universo. A questão que enfatizo, no entanto, é o enriquecimento promovido pela mercantilização de cunho religiosa.
Soa contraditório, no sentido de se pensar na religião como forma de enriquecimento pessoal, o que tem sido muito comum no meio evangélico hoje. Desde a teologia da prosperidade, até as estratégias de marketing, e formas ‘piramidais’ de crescimento numérico e consequentemente a movimentação de milhões de Reais, que mais lembram os marqueteiros dispositivos desempenhados por companhias multinacionais como Herbalife e Amway, por exemplo.
Não obstante aos escândalos crescentes, muitos dos atuais líderes são detentores de verdadeiros impérios pessoais e as denominações estarem abastadas com movimentos que mais se aproximam de grandes corporações econômicas e bancárias.
Uma linha tênue, entre a necessidade de finanças para se promover a pregação do evangelho com o enriquecimento e o bem estar pessoal, de alguns poucos privilegiados que ocupam o topo das pirâmides econômicas eclesiásticas. Torna-se impossível não relacionar a prática mercantilista religiosa atual, com aquele momento, em que Jesus irou-se, ao ver o comércio vil correndo solto no templo em Jerusalém.
Observe atentamente:
‘…e discussões intermináveis da parte de pessoas perversas de entendimento, privadas da verdade, julgando que a piedade (prática da religião ou exercício da fé) é um mero interesse de enriquecimento. A piedade com o contentamento é grande lucro,
porque nada trouxemos para este mundo, nem nada podemos levar dele; tendo alimento e vestuário, deveremos ficar satisfeitos com isto.
Os que querem tornar-se ricos, caem em tentação e em laço e em muitos desejos insensatos e nocivos, os quais arrastam os homens à ruína e à perdição. Pois o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, cobiçando-o, se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. Tu, porém, ó homem de Deus, foge destas coisas; segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a perseverança, a mansidão. Peleja a boa peleja da fé; apodera-te da vida eterna, para a qual foste chamado, tendo feito uma boa confissão diante de muitas testemunhas.’ 1 Timóteo 6:5-12
Este tema faz parte dos sinais que envolve os escândalos e o iminente juízo que começaria pela casa de Deus previstos para estes últimos dias na iminência do arrebatamento.
‘E disse aos discípulos: É impossível que não venham escândalos, mas ai daquele por quem vierem!’ Lucas 17:1
‘Porque já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho de Deus?’ 1 Pedro 4:17
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by Pr. Elmir
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